Nascer e crescer. Inapelavelmente perdida.
Amar. Pois tudo que está vivo, sem amor, definha.
Construir. Aninhar-se e vê-lo desmoronar um pouco mais a cada inverno.
Alcançar a maturidade.
Desencarnar. Como um inseto metamórfico, num drama temporal: velha numa cama quentinha.
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